Mãe que busca a Justiça por seus filhos não é inimiga: é protetora!
- Hallyson Silva
- 19 de set.
- 1 min de leitura

Quando uma mãe que busca a Justiça para proteger os filhos toma essa decisão, ela não está “arrumando briga”. Está assumindo, mais uma vez, a responsabilidade que muitas vezes o outro lado ignora.
Mas, em vez de apoio, o que geralmente acontece? Vêm os julgamentos. A mãe é vista como exagerada, controladora, “conflituosa”. Até mesmo quando o pedido é simples e legítimo: pensão justa, visitas equilibradas, limites que garantam segurança.
Essa inversão de valores é cruel. O cuidado vira motivo de crítica, enquanto a omissão passa despercebida. O que muitos esquecem é que buscar os direitos dos filhos não significa atacar o pai, mas sim colocar o bem-estar da criança em primeiro lugar.
É importante repetir: quando o diálogo não funciona, quando há risco real ou quando os
direitos não são respeitados, a Justiça é o caminho correto. Não há nada de errado nisso. Pelo contrário, é uma atitude de coragem.
Defender os filhos nunca deveria ser visto como provocação. É um ato de proteção. É garantir que eles cresçam com dignidade, segurança e respeito.
E você, já passou por esse julgamento? Muitas mães enfrentam não só a batalha judicial, mas também o peso do olhar desconfiado de quem deveria apoiar. É hora de mudar essa leitura distorcida. Procurar a Justiça não é exagero: é cuidado.


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